quinta-feira, 9 de janeiro de 2014


O gélido bater de asas das borboletas
Borboletas essas em meu estômago
Seria eu convivendo com o medo pela primeira vez?
Medo pela primeira vez?
Convivo com ele sempre
Em quase tudo que faço
O torno meu motivador
Minha inspiração
O ponto crucial de ver onde estou
Para onde quero ir
O crio em minha mente para o bem
Para correr ao meu lado!

O gélido bater de asas das borboletas
Borboletas essas em meu estômago
Medo do novo
Novo esse ainda a ser explorado
Lapidado
Modelado
Modelado por mim
Modelado por nós
Modelado.. Lado a lado
Medo
Do novo não ser bom
E preferir ficar com o velho
Medo
De o velho ser "velho"
E preferir ficar com o novo
Novo esse que não conheço
E irei conhecer a cada dia!

O gélido bater de asas das borboletas
Borboletas essas em meu estômago
Que o medo do novo nunca acabe
Apenas tire pequenos cochilos
E a cada novo despertar
Venha repleto de ideias
Ideias essas colocadas no papel
Não sem medo
Afinal o novo sem medo não é novo
É apenas um velho camuflado

- zilef, zelif, Lezif, Feliz -

A ordem dos fatores não altera o produto.!

Diogo Guedes
09/01/2014

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