As letras que têm dono, um estranho qualquer, dois nome..
Mas que te acalmam, que te faz se ver em guardanapos imundos e mudos, mas que dizem tudo..
O que era meu hoje não é mais..
Se perdeu em meio a chuva de tinta, tinta preta ecoando no branco do papel..
O brilho nos olhos deixaram de ser meu, a tempos deixei de ser o poeta
Hoje me enquadro em uma mera lembrança de algo que ficou melhor na gaveta.!
Diogo Guedes
04/12/2014
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